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Salvador emite alerta epidemiológico após filhote de cachorro receber diagnóstico de raiva em Salvador

Laboratório Central da Bahia confirma caso de raiva em Salvador A Prefeitura de Salvador emitiu um alerta epidemiológico após um filhote de cachorro receber ...

Salvador emite alerta epidemiológico após filhote de cachorro receber diagnóstico de raiva em Salvador
Salvador emite alerta epidemiológico após filhote de cachorro receber diagnóstico de raiva em Salvador (Foto: Reprodução)

Laboratório Central da Bahia confirma caso de raiva em Salvador A Prefeitura de Salvador emitiu um alerta epidemiológico após um filhote de cachorro receber diagnóstico de raiva. O caso tinha sido atestado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), que voltou atrás após novo exame, descartando a doença no animal. Segundo apuração da TV Bahia, cão, que tinha sido adotado após ser encontrado na rua, na Avenida Pinto de Aguiar, morreu no dia 20 de novembro. O primeiro resultado de exame saiu oito dias depois, na última sexta-feira (28). Já o segundo teste foi divulgado na sexta (5). 📲 Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Apesar do caso ter sido descartado, a Prefeitura manteve o alerta. Além do alerta — direcionado a equipes assistenciais, vigilâncias municipais, serviços que atuam diretamente com animais e unidades de saúde —, a pasta também tomou outras medidas: Bloqueio vacinal nas áreas onde o animal inicialmente investigado circulou; Busca ativa de pessoas e animais com possível exposição; Visitas casa a casa com Agentes de Combate às Endemias; Orientações sobre sinais clínicos e condutas seguras; Monitoramento contínuo da circulação viral; Vacinação contra raiva Reprodução/TV Subaé Ainda em nota, a SMS também listou orientações sobre a doença. Para prevenir, o método mais eficaz é manter a vacinação de cães e gatos a partir de três meses de idade. Outras orientações essenciais incluem: evitar contato com morcegos, raposas, saguis ou qualquer animal silvestre, seja vivo ou morto, porque não existe vacina destinada a esses animais, que são protegidos por legislação ambiental, e causar-lhes danos é crime; acionar o Centro de Controle de Zoonoses pelo telefone (71) 3202-0984 ou 156 se encontrar animais silvestres em residências; manter esquema de profilaxia pré-exposição atualizado, caso seja um profissional que manipulam animais, conforme seu grupo de risco. Em situação de risco, a população deve observar as seguintes orientações: pessoas mordidas, arranhadas ou que tiveram contato com a saliva de animais suspeitos devem procurar imediatamente um serviço de saúde para avaliação da necessidade de profilaxia; morcegos encontrados caídos, mortos ou em comportamento atípico não devem ser tocados; a orientação é acionar a vigilância municipal; animais domésticos com mudança de comportamento, agressividade súbita, salivação excessiva ou dificuldade motora devem ser avaliados por médico-veterinário, e os casos devem ser notificados aos serviços de vigilância. LEIA MAIS: Vacinação antirrábica em cães e gatos é realizada em Feira de Santana no sábado; saiba mais Segunda maior cidade da Bahia confirma quinto caso de raiva em menos de um mês Casos de raiva em animais no extremo sul da BA preocupam após 11 bovinos e um equino morrerem com a doença Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻